Há 2 anos
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Sonhei em pedacinhos.
Sonhei não, não dormi.
Tive insônia de fragmentos.
Muitos pedaços de tempo.
Segui o conselho de um amigo,
diante da impossibilidade de inventar o tempo.
Lembrei de filmá-lo.
Faço dois filmes então.
O tempo corrido e o tempo marchado.
Conto história dos pedaços.
E não sonho. Pois desperta.
Acordo sonhada.
De instantes congelados.
Pedacinhos de memória,
quase perdida.
Sem dormir crio movimento.
E finalmente inventei o tempo.
Ontem, resolvi fazer um filme de retratos.
Sonhei não, não dormi.
Tive insônia de fragmentos.
Muitos pedaços de tempo.
Segui o conselho de um amigo,
diante da impossibilidade de inventar o tempo.
Lembrei de filmá-lo.
Faço dois filmes então.
O tempo corrido e o tempo marchado.
Conto história dos pedaços.
E não sonho. Pois desperta.
Acordo sonhada.
De instantes congelados.
Pedacinhos de memória,
quase perdida.
Sem dormir crio movimento.
E finalmente inventei o tempo.
Ontem, resolvi fazer um filme de retratos.
sábado, 9 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
ex-isto, cao guimarães | catatau, leminski
Ultimamente tenho medo das palavras, cada uma delas se tornou um pedacinho de pedra jogada no precipício de Eco.
E meu corpo retraído não conhece coragem de esquentar e destruir a ponte da distancia.
Calado. Pedra. Só. Constrói devagar a catapulta que, um dia, impulsiona ao abismo. O nosso.
O abismo é o risco, é o espaço onde o medo se desfaz, é a coragem do amor. O nosso. que ressoa em Eco. AMMM MMMM OOOO RRR
No abismo, lado a lado, nesse salto, pode tudo. No abismo, pode até.
Lembramos lá.
No abismo, de repente, um abraço.
O abraço não desfaz. Boiamos olhando pro céu.
e de longe se lê, repousados sobre o vento:
Aqui flutua um pouquinho de alegria.
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