aquela voz que era veneno, dos mais fortes,
vinha embrulhada em frasquinho de perfume, dos mais belos.
em frente ao espelho, arrancou de uma vez só as duas orelhas.
saiu andando, o sangue ainda pingando.
sorria leve e cega pela rua colorida de uma tarde de outono.
7 comentários:
nem me fale...nem me fale...
Dor que colore.
Gostei muito do blog!
-*
UAU!!
tudo esmagado por imagens...
é um atropelo. talvez.
Por que parou, parou por que?
Isso é lindo. Quero mais.
Beijo.
Oi Feliciana, aqui é Aline de Sampa, gostei do que escreves.
essa imagem é tão bonita. o texto também.
beijo.
Postar um comentário